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SECIS REGISTRA QUASE MIL VISITAS AO JARDIM BOTÂNICO NOS ÚLTIMOS MESES

Visitação aberta ao público atraiu centenas de estudantes das redes pública e privada da Bahia, além do público geral

A Secretaria Municipal de Sustentabilidade e Resiliência (Secis), registou um recorde de quase mil visitas no Jardim Botânico apenas nos últimos dois meses (agosto e setembro, de 2022. Centenas de estudantes das redes pública e privada, além do público em geral, estiveram no equipamento público municipal, um dos mais modernos e atrativos do país.

O crescente volume em relação à quantidade de visitantes ao equipamento teve um aumento significativo por conta de eventos que ocorreram na localidade, a exemplo da Implantação do Selo de Reconhecimento pelo Engajamento na Mitigação de Mudanças Climáticas através da Alimentação – REMMA, que contou com a presença da população soteropolitana e estudantes, como também funcionários da Secretaria Municipal de Educação (SMED) e Secretaria de Sustentabilidade e Resiliência (Secis); além  da comissão do Gabinete do Prefeito Bruno Reis; e de visitas de contemplação estimuladas por datas comemorativas ligadas ao meio ambiente, tais como o Dia da Árvore (21/set.), além da chegada da Primavera em 22 de setembro.

Foto: Divulgação

Já as visitações escolares e de demais instituições, tiveram foco na realização de aulas de campo, onde foram abordados os seguintes assuntos: aquecimento global, efeito estufa, escassez de recursos naturais, demonstração dos ciclos de vida das plantas, preservação das plantas nativas, além de pesquisas científicas em geral. 

De acordo com a Secretária da Secis, Marcelle Moraes, o Jardim Botânico de Salvador vem sendo procurado pelo público para realizar gravações, fotografias, documentários, contemplação, pelo fato de ser um ambiente propício para se conectar com a natureza, tendo em vista a existência de um oásis de árvores enormes, vegetação rica das mais variadas espécies e muitos pássaros. “Trata-se de um ambiente também muito importante para estudo e pesquisas, onde a população pode consultar sobre as plantas, não só da Mata Atlântica, mas também do Cerrado e Caatinga. É praticamente um laboratório vivo, e também por se tratar de uma das áreas de espécies utilizadas em cultos afro-indígena-brasileiros, além de reservar vegetais ameaçados de extinção”, explica a gestora.

Conforme Jaqueline Dourado Rodrigues, coordenadora administrativa do Jardim Botânico, é perceptível que o equipamento vem ganhando visibilidade perante ao público em geral. “Uma vez que promove diversas pesquisas, ações de conservação, preservação, educação ambiental e o lazer compatíveis com a finalidade de difundir o valor multicultural das plantas e sua utilização sustentável”, destaca.

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