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Labirinto Sustentável conscientiza população sobre coleta seletiva

Labirinto Sustentável conscientiza população sobre coleta seletiva

Criado com o objetivo de sensibilizar o cidadão para o descarte correto de resíduos e para a importância da coleta seletiva, um Labirinto Sustentável com aproximadamente 50 fardos, todos compostos de alumínio, garrafas PETs e papelões, foi instalado pela Prefeitura no Parque da Cidade como parte das diversas ações que estão sendo realizadas dentro da primeira Virada Sustentável Salvador, que ocorre até domingo (27).

Virada Sustentável Salvador 2016 - Labirinto Sustentável

Na instalação, estão expostas placas com informações sobre o trabalho de coleta seletiva executado na cidade e frases de conscientização sobre as maneiras adequadas de descartar recicláveis. Todo o material que forma o labirinto foi disponibilizado por cooperativas que fazem o trabalho de separação do material coletado nos Pontos de Entrega Voluntária – PEV’s da cidade. São 150 pontos distribuídos em 67 bairros da capital. A prefeitura coleta os materiais e destina para as cooperativas. Todo material é triado e vendido.

Desde agosto de 2015, quando foi implantado no município o Programa de Coleta Seletiva, mais de 200 toneladas de resíduos recicláveis foram recolhidos nos equipamentos. Cerca de 46% de todo o material coletado é potencialmente reciclável, sendo que menos de 1% é feito a coleta seletiva.

De acordo com o secretário da Cidade Sustentável, André Fraga, idealizador do labirinto e um dos articuladores da virada, o objetivo desse tipo de ação é despertar o cidadão para o descarte consciente. “Se conseguirmos ser mais conscientes com o que consumimos, sempre buscando uma vida mais saudável, podemos ser também mais conscientes com o que descartamos, para termos um planeta mais sustentável”, explica.

Para Josélia Machado, 44 anos, presidente da Cooperativa dos Agentes Ambientais da Nova República – CANORE, a coleta seletiva e o trabalho de reciclagem são muito importantes para o futuro. “Com nosso trabalho diminuímos os impactos nos rios e na natureza. Isso vai beneficiar nossos filhos e netos no futuro”, disse. Ela conta ainda que a recompensa do trabalho da cooperativa não é só financeira. “Gosto muito do que faço. Além da ajuda financeira, nós temos formação direta e indireta dos cooperados. Aqui ensinamos e aprendemos”, completa.

 

 

 

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